21.9.09

Daime amor.


Eu ontem tive medo.
Ainda sinto isso.
Não dar conta.
O peso dos erros.
As exigências que a vida nos demanda todo o tempo.
A raiva que sentimos das cobranças.
A criança chata e mimada que insiste em não crescer.
O que está acontecendo?
Por que permancer se a pele envelhece, o cabelo fica branco?
Pra que mentir?
Que medo é esse?
Medo de algo que é a única certeza?
Onde estão minhas convicções?
Venha Jesus em meu auxílio agora.
Eu quero crescer e pamonha pra mim, só a comida.
Não me deixa distanciar do que eu sei que vim fazer aqui.
Que as bichinhas cegas a serviço do Diabo não iludam o meu amor.
Até discurso de evangélico usa metáforas esclarecedoras.
Eu sei do radicalismo.
Mas tanta ilusão é, também, radical!
Poutz, radical essa mina!
Poutz, radical esse beck!
Os meus erros pesaram.
Se vc perceber, o amor....
Nada pode ser melhor.
Sem erros.
Sem distorções.
Amor sem concessões.
Sem concessões aos equívocos.
Eu pedí pra não morrer assim.
Sentí saudade.
E sonhei com uma mensagem sua, só pra mim.
Eu quis brincar.
E não brincamos com fogo, álcool ou drogas, ou gays sem noção, adolescentes perdidos.
Rimos, nadamos, fizemos cócegas.
Seria assim, porque viver é simples.
Todos prestaremos nossas contas.
Não quero mais mentir, eu quero voltar, Pai.
Me deixa entrar na sua Casa Limpa.

Eu quero viver sem me iludir.
Eu agora rezo pela Verdade e todos os seus consectários.
A Verdadeira Verdade.

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