31.5.10


Tem os sons clássicos, as pessoas, as vibes.
Tem São Paulo.
Tem todo mundo.
Click.





Dar não é fazer amor.

Por: Luis Fernando Verissimo

"Dar é dar.
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido.
Mas dar é bom pra cacete.
Dar é aquela coisa que alguém te puxa os cabelos da nuca…
Te chama de nomes que eu não escreveria…
Não te vira com delicadeza…
Não sente vergonha de ritmos animais. Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar….
Sem querer apresentar pra mãe…
Sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.
Dar porque o cara te esquenta a coluna vertebral…
Te amolece o gingado…
Te molha o instinto.
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Dar porque se você não der para ele hoje, vai dar amanhã, ou depois de amanhã.
Tem pessoas que você vai acabar dando, não tem jeito.
Dar sem esperar ouvir promessas, sem esperar ouvir carinhos, sem
esperar ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para os mais desavisados, talvez anos.

Mas dar é dar demais e ficar vazio.
Dar é não ganhar.
É não ganhar um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter alguém pra querer casar, para apresentar pra mãe, pra dar
o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar:
“Que que cê acha amor?”.
É não ter companhia garantida para viajar.
É não ter para quem ligar quando recebe uma boa notícia.
Dar é não querer dormir encaixadinho…
É não ter alguém para ouvir seus dengos…
Mas dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre, dê muito.

Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor.
Esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você flutuar.

Experimente ser amado…"


Experimente dar e fazer amor ao mesmo tempo.

29.5.10

Attraversiamo.

Acabei de ler, "Comer, Rezar e Amar".
Attraversiamo.
Estava cheia de preconceitos sobre esse tipo de leitura - bobagem.
O que importa é o nosso ganho, sempre.
Recebí meditações, mergulhos em mim, gargalhadas e Realidade.
E a confirmação de que experiências transcedentais são solitárias.
O de sempre. Mas que de algum modo eu preciso sempre acordar pro básico.
2+2=4. Math.
E eu, o que tô fazendo com o pagamento do meu trabalho?
Claro que ela tinha grana pra bancar seus quereres.
Mas ter dinheiro é merecimento, certo?
Correto.
Ficou a inspiração. E a expiração tb.
Inspirar inspira mesmo.
Respirando, rezando, comendo e amando.

27.5.10

E Dna. Jovem não desistiu.

Rainha Coroada.
Corte Celestial.
Toda oração é atendida.
Depois de duas paradas, respiratória e cardíaca, meu Amor, minha Nenenzinha tá mexendo o pezinho e sorrindo.
Êta Vó!
Te amo sem fronteiras.
Muita luz e amor na nossa família abençoada.
Eu aprendí sobre Realidade e confirmei o meu querer em seguir com os estudos sobre a Realeza Divina.
"A plantação é livre; a colheita obrigatória".
Grata Maria Santíssima.
Cerveja deliciosa sem álcool.

21.5.10

Vó Jovem, eu amo a Senhora.


Não desiste não Vozinha.
Eu tô chegando aí de novo amanhã cedo.

18.5.10

Olhar nos olhos de alguém é vislumbrar universos. Aquele de Deus, das estrelas, buracos negros e constelações. E o outro que é o da pessoa pra quem a gente olha, que pode ser lindo também, se o objeto do nosso olhar for interessante e se a nossa visão for além do alcance dos olhos. Abra a janela da alma. Olhos nos olhos.

15.5.10

Claro que sim!

Imperdível.


Mansão Foster para amigos imaginários.
1 mês na fila.
Ingresso mais caro.
Eu super gostei!
Mas tem que ser no Imax.
Lindo!
Acho que a Rainha Vermelha merecia outro final.
Seu reino de corações só pedia amor sincero.
O gato...
E o fim, quando Alice precisa resolver pendências, foi sim realista.
As lisergias do Tim Burton. Apologia à psicodelia.
A música com arranjos...Alice, alice!!!
Mas só assista nesse cinema.
Ótima pedida.

Eu fui.

"Ontem, dia 12 de maio, ocorreu o primeiro da série de Seminários de Cinefilia, promovida pelo Espaço Unibanco de Cinema. A palestra foi aberta com o documentário “Cidadão Langlois” (1995), de Edgardo Cozarinsky, sobre Henri Langlois (1914-1977), que dedicou sua vida a resgatar objetos e filmes, idealizando e criando a Cinemateca Francesa. Langlois teve um papel fundamental na formação de diversos cineastas, como a geração de jovens autores da nouvelle-vague, Walter Salles e outros.
Segundo o professor e debatedor Ismail Xavier, a cinefilia é a invenção de um olhar e está relacionada tanto a um aspecto de ritual privado, quanto a um local social de encontro. O professor da USP destacou e dividiu a história da crítica em fases. No início, a crítica discutia o cinema como percepção visual e como arte. Neste contexto, citou uma frase de Méliès dita em resposta à exibição do filme “Le Repas de bébé”: “As folhas se agitam.” A segunda fase, foi composta pelos filhos das cinematecas. Trata-se, portanto, da geração de críticos da Cahiers du Cinéma, que não faziam um embate com o cinema industrial e defendiam o chamado cinema de autor, ou melhor dizendo, de estilo. A terceira fase é a das universidades, a princípio com historiadores e críticos como Paulo Emílio Salles Gomes, e depois com o surgimento de cursos de cinema.
Walter Salles, por sua vez, fez uma fala biográfica sobre como começou seu interesse por cinema. Como sempre, fez diversas citações de textos, autores e cineastas. Também fez um comentário interessante sobre aquilo que chamou de “a questão geopolítica que envolve o 3D”. Disse que há uma democratização da imagem, com as facilidades de produção de filmes em celulares e outros suportes mas que, por outro lado, há um retorno ao cinema industrial com a passagem das gravações de rua para as de estúdio, fazendo o movimento contrário ao do neorealismo.
Repetindo parte do seu discurso feito ao receber o prêmio Robert Bresson, no 66º Festival Internacional de Cinema de Veneza, Walter Salles falou de suas principais influências: Antonioni ensinou-o a ver o valor do espaço; Bresson, do tempo; e Hou Hsiao Hsien, da delicadeza. Isso tudo pode ser constatado, assim como em suas outras obras, em um curta-metragem seu exibido apenas duas vezes até ontem. No filme, ele discute se seu filho Vicente terá com o cinema o mesmo tipo de ligação que ele, se os filmes importantes para a sua formação também serão tão belos e emocionantes para esta nova geração. Foram três minutos de intimidade e identificação cinéfila."
Diários de Motocicleta, diários dos atos heróicos de cada um de nós. Diários de Walter Salles.
E me emocionei.

14.5.10

Tem coisas que Deus dá para a gente aprender, e tem coisas que Deus só dá quando a gente aprende..."

10.5.10

Comunique-se em silêncio.
É uma brincadeira tão gostosa quanto séria.
Além de exercitar a inteligência, nos torna criativos e ainda podemos amar quietos.
A Vida é demais!
Vida, Vida, Vida minha, maravilhosa e minha!.
Faça a sua própria imagem desse pequeno texto, ou dessa constatação.
Eu pensei num Céu azul de avião.
Eu voltei pra mim.

7.5.10

Eu vi a previsão do tempo.
Não vai chover.
Vou viajar. Voar.
Planalto, sei que vou chorar.
Por amor daquelas Senhoras que eu vou deixar.
Venho.
Voltar.
São Paulo.
Você.
Lar.
Segunda.
Trabalhar.
Deslizando nas belezas do óbvio.

As mães que me antecederam estão nesse local do planeta.
Uma com 98, a outra com 62.
Mas tem a mãe de afinidade com 74.
Mãe nunca é demais.
Eu amo as minhas.
Tô chegando amanhã pra amá-las e desfrutar dos melhores abraços do Google Maps.

Mamães pra todos os gostos.




Responsáveis por nós. O maior amor de que se tem notícia.

O que sabemos sobre a natureza das coisas?



Nasceu da sepultura de Hoasca, é Hoasca!




O dia das mães espiritualmente representa a alquimia da nossa chegada à Vida na Terra.
Decidido, eu vou para o Vale Sagrado dos Incas ainda em 2010.
Caminhar. Meditar. Estudar. Sorrir. Cantar. Abraçar. Celebrar.

6.5.10


Mengão!
Fora Curíntia!!!!!!!

Arquivo do blog