20.1.10
Aos encontros de 2010!
Registre-se.O verdadeiro amor não se perde em distâncias, tão pouco é consumido pelo tempo.
Queridos, Tom, Bibi (tive a honra de conhecer sua casa - amei!) e...amadíssima Bolívia.
A gnt tem história.
Numa tarde, num dia de semana, ela chegou no meu prédio de jipe....Depois, a gnt comeu tomate, um girassol, psicologia, dançar, viajar.
Danielle.
Dan.
Dani Carlos.
Coração.
19.1.10
O céu de Brasília.
Eu nascí em Brasília que em latim, significa Brasil.Isso faz de mim cidadã brasileiríssima.
Reflitam meus amores sobre esta terra, que tem água, cerrado e tem céu formoso.
Reflitam a razão de virmos em lugares específicos e o motivo dos nossos encontros.
Eu amo vocês duas. Tanto quanto se possa imaginar.
Paulista e Fefas. Quero 2010 com vcs.
Exótica.
Hipnótica.Jussara, a índia selvagem de São Paulo em passagem recente por sua terra original.
Um ano de muita Keka pra mim!
E um ano de Rafa, Pauli, Marian, Dani e Tchelones tb.
Ele que fez a foto e me deu um puta som legal: trance sim! A gnt continua curtindo!
18.1.10
15.1.10
"Hannah Arendt e Martin Heidegger" - uma relação atribulada de dois pensadores
por Agência Lusa, Publicado em 19 de Dezembro de 2009
O complexo relacionamento entre a teórica política Hannah Arendt e o filósofo Martin Heidegger é recuperado num livro da editora Relógio D'Água, que chega às livrarias quando o Teatro Aberto tem em cena uma peça sobre o mesmo tema.
"Hannah Arendt e Martin Heidegger", escrito pela docente Elzbieta Ettinger, descreve, com recurso a informação histórica e à correspondência trocada pelos dois pensadores alemães, ela judia e ele simpatizante nazi, a atribulada relação que mantiveram durante meio século, entre 1925 e 1975, ano da morte de Arendt.
Cruzando os planos erótico e intelectual, a relação entre os dois eminentes pensadores, que foi marcada por um longo interregno entre 1933 e 1950, sobreviveu ao matrimónio de Martin Heidegger e aos dois casamentos de Hannah Arendt.
Ao longo de 15 capítulos, o livro relata a aproximação de Arendt e Heidegger, de quem foi discípula no curso de Filosofia da Universidade de Marburgo, na Alemanha, e a sua separação após este, por influência da mulher e por convicção e ambição pessoais, se filiou no Partido Nazi, defendendo as teorias anti-semitas de Hitler.
Apesar da separação, Hannah Arendt nunca deixou de admirar as capacidades intelectuais do autor de "Ser e Tempo", vindo a trabalhar empenhadamente na retratação da sua imagem pública após a II Grande Guerra.
Energias atribuladas podem ser colaborativas.
Quanto a Martin Heidegger, só na recta final da vida dos dois viria a mostrar um genuíno interesse pelo trabalho académico da autora de "As Origens do Totalitarismo", entretanto distinguida com o Prémio Lessing e o Prémio Sonning por Contribuições à Civilização Europeia.
Para escrever esta obra, Elzbieta Ettinger acedeu à correspondência privada de Heidegger - que só pode ser tornada pública dentro de várias décadas, pelo que é aqui citada indirectamente - bem como a cartas trocadas entre Arendt e outros pensadores seus contemporâneos.
por Agência Lusa, Publicado em 19 de Dezembro de 2009
O complexo relacionamento entre a teórica política Hannah Arendt e o filósofo Martin Heidegger é recuperado num livro da editora Relógio D'Água, que chega às livrarias quando o Teatro Aberto tem em cena uma peça sobre o mesmo tema.
"Hannah Arendt e Martin Heidegger", escrito pela docente Elzbieta Ettinger, descreve, com recurso a informação histórica e à correspondência trocada pelos dois pensadores alemães, ela judia e ele simpatizante nazi, a atribulada relação que mantiveram durante meio século, entre 1925 e 1975, ano da morte de Arendt.
Cruzando os planos erótico e intelectual, a relação entre os dois eminentes pensadores, que foi marcada por um longo interregno entre 1933 e 1950, sobreviveu ao matrimónio de Martin Heidegger e aos dois casamentos de Hannah Arendt.
Ao longo de 15 capítulos, o livro relata a aproximação de Arendt e Heidegger, de quem foi discípula no curso de Filosofia da Universidade de Marburgo, na Alemanha, e a sua separação após este, por influência da mulher e por convicção e ambição pessoais, se filiou no Partido Nazi, defendendo as teorias anti-semitas de Hitler.
Apesar da separação, Hannah Arendt nunca deixou de admirar as capacidades intelectuais do autor de "Ser e Tempo", vindo a trabalhar empenhadamente na retratação da sua imagem pública após a II Grande Guerra.
Energias atribuladas podem ser colaborativas.
Quanto a Martin Heidegger, só na recta final da vida dos dois viria a mostrar um genuíno interesse pelo trabalho académico da autora de "As Origens do Totalitarismo", entretanto distinguida com o Prémio Lessing e o Prémio Sonning por Contribuições à Civilização Europeia.
Para escrever esta obra, Elzbieta Ettinger acedeu à correspondência privada de Heidegger - que só pode ser tornada pública dentro de várias décadas, pelo que é aqui citada indirectamente - bem como a cartas trocadas entre Arendt e outros pensadores seus contemporâneos.
14.1.10
13.1.10
X.
textículos....
saco.
macho.
fábrica de testosterona.
e fábrica de crônica.
os meus textículos de mulher.
palavra de homem não é.
com x. não ejacula.
com x. especula.
com s goza.
com s menstrua.
poesia crua.
saco.
macho.
fábrica de testosterona.
e fábrica de crônica.
os meus textículos de mulher.
palavra de homem não é.
com x. não ejacula.
com x. especula.
com s goza.
com s menstrua.
poesia crua.
Movendo o imóvel.
É engraçado olhar a vida.
É triste o olhar.
Mas eu rio.
Eu mar.
Ninguém me viu por dentro.
Alguém que soube entregar.
Tô arrumando minha cabeça.
E pondo tudo no lugar.
Mudo a mobília.
Pequena sala de estar.
Infinito transfor(a)mar.
Eu crescí e não quero voltar.
É engraçado olhar a vida.
Sentir dor e curar.
É interessante mudar.
É triste o olhar.
Mas eu rio.
Eu mar.
Ninguém me viu por dentro.
Alguém que soube entregar.
Tô arrumando minha cabeça.
E pondo tudo no lugar.
Mudo a mobília.
Pequena sala de estar.
Infinito transfor(a)mar.
Eu crescí e não quero voltar.
É engraçado olhar a vida.
Sentir dor e curar.
É interessante mudar.
6.1.10
E haverá o dia 20/10 em 2010.
O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em portugues significa "despertar".
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de jano que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás.
2010 é o presente ano do calendário gregoriano que iniciou-se numa sexta-feira. Não sendo um ano bissexto, o ano terá 365 dias. É também o primeiro ano da década de 10 do século XXI O ano de 2010 foi designado como:
- O ano internacional da biodiversidade.
'Annum Faustum'
"Nunca imite ninguém. Que a sua produção seja sempre um novo fenômeno da natureza."
Da Vince.
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