10.12.10

8.12.10

Por Osho.

Uma canção dos bauls:
Que relações
Pode você concluir
Com alguém que não conheça
Os sentimentos que envolvem o amor?
A coruja olha fixamente o céu,
intocada, cega
Para os raios do sol.
O homem é uma busca, uma eterna inquirição, uma pergunta perene. A busca é pela energia que mantém a existência interligada — chame-a de Deus, chame-a de verdade, chame-a como você queira chamar. O que mantém essa existência infinita interligada? Qual é o centro disso tudo, o cerne disso tudo?

Ciência, filosofia, religião, todas fazem a mesma pergunta. As respostas podem diferir, mas a pergunta é a mesma. A religião chama essa energia de "Deus". Os cientistas não concordarão com a palavra "deus"; parece pessoal demais.

Parece demasiadamente antropomórfica, indicativa do homem. Eles a chamam de eletricidade, magnetismo, campo energético; mas apenas o nome é diferente. Deus é um campo de energia.

Os filósofos vão dando diferentes nomes: estrato supremo, o absoluto, Brahma. De Thales a Bertrand Russell, muitas respostas foram dadas. Algumas vezes, alguns filósofos dizem que ela é água, liquidez; algumas vezes, alguém diz que é fogo — mas a busca tem sido eterna. "O que mantém este universo infinito junto?"

Os místicos da Índia antiga, conhecidos como bauls, chamavam-na de amor — e, para mim, a resposta deles parece ser a mais pertinente. Ela não é pessoal nem impessoal. Ela tem algo de Deus e algo de magnetismo também. Algo do divino e algo da terra.

O amor tem duas faces. É semelhante a Janus: uma face é voltada para a terra e a outra é voltada para o céu. É a maior síntese concebível: ele vem da luxúria e se move em direção à oração; ele nasce do lodo e se torna um loto que olha de frente para o sol.

7.12.10

Oi blog.
Eu não gosto de horário de verão.
Não ligo pro Saramago, porque ele não entendia nada sobre o meu assunto preferido: Deus. No meu universo jurídico há uma boa idéia a esse respeito. Então eu não concordo com o Saramago no que se refere ao Direito Material. Mas ele escreve magistralmente, sem dúvida. Processualmente ele sabe o que faz. E é simples. Graduado e ateu. Tem jeito?
Ele não percebeu, mas era um espírito graduado. Era melhor não usar o termo espírito com o espirituoso Saramago.
Ele não sabia falar inglês, e não dava a mínima pro idioma mais global do globo. Autêntico.
E tinha uma paciência de Jó (embora ele questionasse seriamente a existência desse profeta), com sua cônjuge, chefe, patroa, conselheira e pau pra toda obra, Pilar Del Rio.......
Engrandeceu a nossa língua portuguesa, prestigiou o Brasil. E não gostava de Deus. Mas disse outro sítio. Encontrar em outro sítio. Como assim outro sítio, Saramago?
E agora vc, daí de onde está, pode dar um sinal de que reviu seus conceitos?
Eu enxerguei vc Saramago. E não ligo por vc não ligar pra Deus.





Vc ter um amor. Depois e na hora X, chorar, sentir e ter certezas.


5.12.10

Os caras do site. E alguns momentos do paraíso.


E todo paraíso que se preze tem momentos inspiradores. As pessoas que cruzamos, toda a felicidade por se estar ali, por termos acesso aquele pedacinho de magia. Sol, mar, peixes, tartarugas, cheiros do sueste, de sundown, sorrisos, ondas, arraias, o tchau da montanha. é isso aí. registrado. Namastê Noronha.
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa

Noronha de pernas pro ar!

Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa
Posted by Picasa

Irmãs de caminhada.

Posted by Picasa